domingo, 28 de setembro de 2014

Multímetro

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        O multímetro é um aparelho de medida elétrica, capaz de realizar a medição elétrica de três tipos diferentes: Voltímetro, Ohmímetro e Amperímetro. Essa ferramenta é capaz de medir: 
• Corrente elétrica (contínua e alternada) – função amperímetro 
• Tensão elétrica (contínua e alternada) – função voltímetro 
• Resistência elétrica - função ohmímetro 
• Capacitância 
• Frequência de sinais alternados 
• Temperatura 
• Entre outros
  A definição sobre qual medição será realizada, acontece por uma chave rotativa que seleciona a função a ser realizada. Existem dois tipos de multímetros, os analógicos e os digitais. 
Multímetros analógicos – Baseados nos Galvanômetros, cuja verificação da leitura acontece por meio de força eletromagnética em seu ponteiro. 
Multímetros Digitais - Composto por um componente eletrônico versátil, chamado de amplificador operacional. Tem como base, uma alta resistência de entrada capaz de mudar o ganho de tensão, corrente ou resistências elétrica.

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Estabilizador

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Fonte de pesquisa: Tecmundo.com.br
O estabilizador é um equipamento que tem a função de proteger aparelhos eletrônicos das variações de tensão que recebe da rede elétrica. Portanto, suas tomadas devem trazer energia estabilizada, diferente da energia que vem da rua, exposta a variações.
Os estabilizadores geralmente são compostos por um fusível de proteção, uma chave seletora da tensão da rede, tomadas de saída para ligar os aparelhos, uma chave para ligar e desligar e uma proteção para linha telefônica em alguns modelos. Espera-se que os estabilizadores sejam capazes de nivelar a tensão elétrica, a voltagem da rede, e, assim, os picos de energia não afetarão diretamente os aparelhos.

No momento em que há um aumento da tensão na rede, os estabilizadores devem agir e regular a voltagem sobre cada aparelho, evitando, dessa forma, que estes sejam queimados. Já quando a rede sofre uma queda na sua tensão, o estabilizador aumenta a tensão, impedindo que os aparelhos desliguem. Para proteger um equipamento, o estabilizador queima no seu lugar. Isso ocorre porque tais aparelhos mantém dentro de si um fusível de proteção, que é queimado em condições de grande instabilidade na tensão da rede, cortando o fornecimento de energia e impedindo que as voltagens instáveis não alcancem o aparelho.

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Placa de Video (ASUS MARS II)

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(Fonte da imagem: Divulgação/ASUS)

    A placa de vídeo ASUS MARS II é equipada com duas GTX 580 em configuração SLI, essa monstra garante alguns FPS a mais em quaisquer games. Para sustentá-la é preciso uma fonte de 1200 W, sendo interessante investir em uma de maior potência para overclock. O preço? Apenas US$ 1.499,99, sem opção de parcelamento. Aproveite a promoção, são apenas 1.000 unidades produzidas para todo o mundo.

(Fonte da imagem: Arsenal Gamer)



Frequência de Sombreamento: 1.564 MHz
Processadores de fluxo: 1.024
Quantidade de memória RAM: 3 GB
Frequência da GPU: 782 MHz
Tipo da memória: GDDR5
Velocidade da memória: 4.008 MHz
Largura de banda da memória: 384,8 GB/s
Interface da memória: 768 bits
Saídas de vídeo: DVI, HDMI, Display Port
Principais tecnologias: DirectX 11, OpenGL 4.1, CUDA, PhysX
Fonte mínima recomendada: 1200 W

domingo, 14 de setembro de 2014

Placa de Vídeo

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Fonte da imagem: FML/contribuições/imagens
Placa de vídeo, também chamada de adaptador de vídeo ou aceleradora gráfica, é um componente de um computador que envia sinais deste para o monitor, de forma que possam ser apresentadas imagens ao utilizador. Normalmente possui memória própria, com capacidade medida em octetos.

Os computadores de baixo custo, as placas de vídeo estão incorporadas na Placa-Mãe, não possuem memória dedicada, e por isso utilizam a memória viva do sistema, normalmente denomina-se memória compartilhada. Como a memória viva de sistema é geralmente mais lenta do que as utilizadas pelos fabricantes de placas de vídeo, e ainda dividem o barramento com o processador e outros periféricos para acessá-la, este método torna o sistema mais lento. Isso é notado especialmente quando se usam recursos tridimensionais ou de alta definição.

sábado, 13 de setembro de 2014

Cooler (Heat-Pipe)

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Fonte da imagem:Divulgação/Zalman

       O Heat pipe é considerado como um sistema de refrigeração passivo, visto que utiliza apenas um dissipador e um líquido para refrigerar o processador. O nome “heat pipe” significa “tubo de calor” e faz referência aos tubos que ficam presentes em cima da base do dissipador. Dentro desses tubos, existe um líquido refrigerante que ajuda a dissipar a energia gerada pelo chip. O funcionamento é bem simples: o fluído que está na parte de baixo do cano absorve calor e sobe, forçando o líquido que está em cima a descer para absorver mais calor; e esse ciclo se repete infinitamente. Esse sistema é mais utilizado em placas de vídeo, mas também é encontrado em coolers de processadores. No caso de sistemas para refrigeração de CPUs, os cooler heat pipes são utilizados em conjunto com os coolers à base de ar. 

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

Cooler (Water-Cooler)

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      Water-cooler Processadores que trabalham com frequência acima do normal necessitam de um sistema de refrigeração mais eficiente. Para esses dispositivos, existem os “coolers à base d’água”. Eles reduzem a temperatura da unidade de processamento jogando um líquido refrigerante sobre o chip.

quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Cooler (Air-Cooler)

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    O processador realiza milhões de cálculos por segundo. A atividade interna nele só é possível graças à energia elétrica que transita de um lado para o outro. Acontece que essa grande carga de trabalho gera calor, visto que os materiais oferecem resistência à passagem de corrente. Resultado? Os processadores aquecem muito quando estão efetuando tarefas. 
 Para evitar a queima ou possíveis danos ao componente, é preciso resfriá-lo. O item-chave nessa hora é o cooler (palavra do inglês que significa “refrigerador”). Uma solução de arrefecimento é necessária para manter a temperatura do processador em um nível aceitável, garantindo o bom desempenho durante o processamento de dados. O cooler serve para eliminar o calor gerado pelo trabalho dos componentes do computador e deixá-los mais “confortáveis” para render mais.

terça-feira, 9 de setembro de 2014


Barramento PCI-X

    Muita gente confunde o barramento PCI-X com o padrão PCI Express (mostrado mais abaixo), mas ambos são diferentes. O PCI-X nada mais é do que uma evolução do PCI de 64 bits, sendo compatível com as especificações anteriores. A versão PCI-X 1.0 é capaz de operar nas frequências de 100 MHz e 133 MHz. Neste última, o padrão pode atingir a taxa de transferência de dados de 1.064 MB por segundo. O PCI-X 2.0, por sua vez, pode trabalhar também com as freqüências de 266 MHz e 533 MHz.

Barramento PCI Express

      O padrão PCI Express (ou PCIe ou, ainda, PCI-EX) foi concebido pela Intel em 2004 e se destaca por substituir, ao mesmo tempo, os barramentos PCI e AGP. Isso acontece porque o PCI Express está disponível em vários segmentos: 1x, 2x, 4x, 8x e 16x (há também o de 32x, mas até o fechamento deste artigo, este não estava em uso pela indústria). Quanto maior esse número, maior é a taxa de transferência de dados. 
       O PCI Express 16x, por exemplo, é capaz de trabalhar com taxa de transferência de cerca de 4 GB por segundo, característica que o faz ser utilizado por placas de vídeo, um dos dispositivos que mais geram dados em um computador. O PCI Express 1x, mesmo sendo o mais "fraco", é capaz de alcançar uma taxa de transferência de cerca de 250 MB por segundo, um valor suficiente para boa parte dos dispositivos mais simples.

terça-feira, 2 de setembro de 2014

Barramento PCI

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      Barramento PCI (Peripheral Component Interconnect). O barramento PCI surgiu no início de 1990 pelas mãos da Intel. Suas principais características são a capacidade de transferir dados a 32 bits e clock de 33 MHz, especificações estas que tornaram o padrão capaz de transmitir dados a uma taxa de até 132 MB por segundo. Os slots PCI são menores que os slots ISA, assim como os seus dispositivos, obviamente. Mas, há uma outra característica que tornou o padrão PCI atraente: o recurso Bus Mastering. Em poucas palavras, trata-se de um sistema que permite a dispositivos que fazem uso do barramento ler e gravar dados direto na memória RAM, sem que o processador tenha que "parar" e interferir para tornar isso possível. Note que esse recurso não é exclusivo do barramento PCI. Outra característica marcante do PCI é a sua compatibilidade com o recurso Plug and Play (PnP), algo como "plugar e usar". Com essa funcionalidade, o computador é capaz de reconhecer automaticamente os dispositivos que são conectados ao slot PCI. Atualmente, tal capacidade é trivial nos computadores, isto é, basta conectar o dispositivo, ligar o computador e esperar o sistema operacional avisar sobre o reconhecimento de um novo item para que você possa instalar os drivers adequados (isso se o sistema operacional não instalá-lo sozinho). Antigamente, os computadores não trabalhavam dessa maneira e o surgimento do recurso Plug and Play foi uma revolução nesse sentido. Além de ser utilizada em barramentos atuais, essa funcionalidade chegou a ser implementada em padrões mais antigos, inclusive no ISA. O barramento PCI também passou por evoluções: uma versão que trabalha com 64 bits e 66 MHz foi lançada, tendo também uma extensão em seu slot. Sua taxa máxima de transferência de dados é estimada em 512 MB por segundo. Apesar disso, o padrão PCI de 64 bits nunca chegou a ser popular. Um dos motivos para isso é o fato de essa especificação gerar mais custos para os fabricantes. Além disso, a maioria dos dispositivos da época de auge do PCI não necessitava de taxas de transferência de dados maiores. 

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Barramento ( ISA )

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Barramento ISA (Industry Standard Architecture)

       O barramento ISA é um padrão não mais utilizado, sendo encontrado apenas em computadores antigos. Seu aparecimento se deu na época do IBM PC e essa primeira versão trabalha com transferência de 8 bits por vez e clock de 8,33 MHz (na verdade, antes do surgimento do IBM PC-XT, essa valor era de 4,77 MHz).
         Na época do surgimento do processador 286, o barramento ISA ganhou uma versão capaz de trabalhar com 16 bits. Dispositivos anteriores que trabalhavam com 8 bits funcionavam normalmente em slots com o padrão de 16 bits, mas o contrário não era possível, isto é, de dispositivos ISA de 16 bits trabalharem com slots de 8 bits, mesmo porque os encaixes ISA de 16 bits tinham uma extensão que os tornavam maiores que os de 8 bits